terça-feira, 26 de maio de 2009
antena de rádio...
ainda não liguei a mesma, está soh de enfeite. mas o rádio tá muito ruim, então devo ligar logo.
em breve envio fotos da antena colocada.
no mais, aqui é só alegria!!!
abrasssssss,
pr.
sábado, 16 de maio de 2009
Buggies do Brasil...
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS AO PUBLICADOR ORIGINAL. O Planeta Buggy está cada dia mais atual. Com a ajuda de vários buggueiros, já temos um bom acervo de fotos e informações sobre buggies brasileiros. Curta este espaço que é teu! E, se puder, manda fotos e informações sobre buggies. Os mais recentes estão lá embaixo. Pelotas, abril de 2001 |
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![]() | Em 1966 a Glaspac iniciou a fabricação de um clone do Meyers Manx. O primeiro buggy que chegou a Pelotas, foi este Glaspac, que está comigo desde 1973! | ||||
O BRM é um dos buggies clássicos que ainda está sendo fabricado em São Paulo, mas com algumas alterações de design. Utiliza chassi próprio, com exceção do M10 1/2, recentemente lançado. Veja algumas fotos do modelo antigo e dos novos e confira. A BRM foi a primeira fábrica de buggies brasileira a ter seu site na internet. Veja também o M150, aquisição recente do Planeta. | ![]() | ||||
![]() | O Magnata, antes fabricado em Fortaleza, agora está sendo fabricado pela Montauto (BRM), com três modelos básicos: Country, SLE e St. Tropez. | ||||
O Bugre ainda é fabricado no Rio de Janeiro, em duas versões, tendo várias possibilidades de compor seu buggy. Mecânica nova ou recondicionada, sua própria mecânica, etc. É um clássico, a ponto de, em alguns lugares, o buggy ser conhecido como "Bugre". | |||||
Este é o buggy Caribe, fabricado em Fortaleza. Tem algumas características interessantes e mecânica zero km. Foi lançado em 1999 e já tem grande sucesso entre os buggies do Nordeste. | |||||
EMIS é o buggy fabricado em Porto Alegre. Tem um estilo de carro esportivo, podendo vir com ou sem portas. Com mecânica recondicionada, seu preço fica em torno de R$ 7.000,00. O Planeta tem detalhes de três Emis. Confira! | |||||
O Baby é fabricado no Rio de Janeiro, há mais de 20 anos! A Baby também fabrica lanchas e conta com um site na Net! Em abril de 2001, foi acrescentado novo Baby ao site. Confira! | ![]() | ||||
Projetado por Anísio Campos (o mesmo designer que projetou o primeiro Puma - GT Malzoni), foi um buggy de grande sucesso. Posteriormente, foi fabricado pela Swell e pela Menon. Saiba mais sobre o Kadron, com detalhes de 4 Kadrons. | |||||
O buggy Coyote foi fabricado em São Paulo e atualmente está sendo fabricado em Alegre-ES. A antiga empresa também fabricava alguns modelos de buggy gaiola, inclusive um monoposto, cujo nome era Kronus e Crotalus. | |||||
Este buggy ao lado é o "Cascão", um Carrera. O Ari costumava fazer algumas "loucuras" com seu buggy: esquibuggy!!! | |||||
Este é o Ego, modelo Cumbuco L. Fabricado em Fortaleza - CE, pertence ao buggueiro José Antônio, de Ribeirão Preto - SP. | |||||
![]() | "El Diablo" mandou-me uma foto do Carcará, buggy fabricado em Recife. Como ele mesmo diz, o que não inova em design, tem em reforços para agüentar o sertão... Belo buggy! | ||||
![]() | Este Cobra é o buggy do Roger Moreira (Ultraje a Rigor). Ele tinha placas de Natal e há grande possibilidade de ter sido fabricado por lá. Roger fez uma boa reforma nele. No link, você poderá ver uma seqüência de 10 fotos deste belo buggy vermelho perolizado. | ||||
Conheça o Zuggy, uma releitura do antigo BRM e veja algumas fotos da reforma de um Zuggy do Carlos Guida. Segundo ele, este buggy é mais para cidade, já que é muito baixo e não agüentaria o ´tranco´ em dunas. É o que classificamoscomo "cosmético", mais com função de carro esporte. | |||||
O Reno era um buggy fabricado no RJ, com características do Manx e de outros buggies brasileiros do final da década de 60. Este buggy é um modelo fabricado em 1969, com capota de fibra. Detalhes de uma reportagem da Quatro Rodas da época (contribuição do Paulo Silva), estão no Planeta | |||||
O Buggy Polo foi fabricado em Pelotas(RS), na década de 80. 30 destes buggies foram fabricados neste período. Este da foto, foi o último. | |||||
Preparado especialmente para as trilhas de Amparo - SP, este Menon tem características bem marcantes. Está em vários lugares do Planeta: na página doMenon, Ensinando a usar cambão e andando com correntes na lama. Do grande colaborador do Planeta, Amadeu Zullino. | |||||
Terral. Não conheço outro desenho igual, por isso, classificamos o Terral como um estilo inovador. | |||||
![]() | O rei das dunas de Natal, o Selvagem é um buggy de grande sucesso no Nordeste, apesar de seu preço salgado. Utiliza plataforma de fusca, mas com fabricação própria e componentes zero km. A página mostra uma reportagem da Gazeta Mercantil sobre a fábrica. | ||||
Sobre o Gamo, não tenho informações precisas. Recebi esta foto de um buggueiro, e estou esperando mais detalhes. | |||||
Este é o Panzer - um misto de buggy clássico, com gaiola. Totalmente feito em casa. Veja os detalhes na página! | |||||
O Buggy ao lado pertence ao Brelly´s. Não sabemos exatamente qual é o modelo deste buggy extremamente curto. Muitas fotos dele para conferir nesta página. | |||||
O Sarrus é o Buggy do Clóvis, um parceiro de Pelotas. Infelizmente, com poucas fotos! manda mais, Clóvis! Estas foram tiradas na praia do Cassino, a maior do mundo, segundo o Guiness. | |||||
Este galgo também é de Pelotas. Fotografei-o em frente ao tapeceiro que faz capotas por aqui. É um belo carro esporte, mas muito "civilizado"... para um buggy... Confira as fotos. FONTE: www.planetabuggy.com.br |
Dirigindo com cambão (buggy engatado no carro)...
Prezado amigo e companheiro Carlos Buggyman
Vou tentar falar um pouco sobre como eu traciono meu Buggy. Já fiz isto com um Monza 2.0 e observei que em estrada plana tudo ia bem, mas nas subidas o mesmo "chorava" e às vezes chegava a esquentar. Todavia nunca deixei ferver. Agora estou usando uma Toyota Hilux e a coisa ficou bem mais fácil. Verifico bem os freios, o engate, a munheca, a tomada de luz (lanterna, luz de placa, pisca e freio), etc.
Uso uma corrente de segurança envolvendo a munheca e amarrada no suporte do engate e, principalmente, muita prudência, bom senso e atenção. É preciso lembrar que, ao rebocar o Buggy, o seu carro se transformará num veículo mais longo e mais lento e estará arrastando um peso de meia tonelada (ou pouco mais) e, neste caso, uma freada brusca certamente não seria bem sucedida.
No plano vai tudo bem, mas na descida o Buggy " empurra " o carro-tração e fica um pouco mais demorado frear e, por isto, é preciso manter distância do carro à sua frente. É aconselhável descer uma ladeira ou uma serra com o carro engatado numa marcha de média velocidade e usar o freio com parcimônia. Se o motorista usar apenas o freio, este logo se aquece e vai perdendo eficiência. Numa ladeira isto é pouco evidente, porém numa serra poderá deixá-lo sem freio. Devemos usar o câmbio e o freio, em conjunto. Na subida, devemos observar a temperatura do motor e se começar a esquentar é melhor parar por alguns minutos. Numa auto-estrada plana, de duas pistas e sem trânsito pesado, é possível ir a 80-100 Km/h. Numa serra, ladeira ou curva é prudente diminuir.
É preciso ficar bem atento aos outros carros, pois muitos motoristas se atrapalham (alguns até se assustam) com um carro sendo tracionado por outro carro. O conjunto carro-tração e Buggy funciona como um veículo longo (com o dobro do comprimento) e isto não deve ser esquecido, principalmente nos cruzamentos e nas ultrapassagens.
Alguns motoristas são distraídos e podem ficar em dificuldades quanto estão nos ultrapassando ou vice-versa, principalmente se a pista for única. É boa prática sinalizar com o pisca-pisca que você vai iniciar a ultrapassagem, ou avisar ao veículo à ré se ele pode ou não lhe ultrapassar. Ao entrar numa curva é prudente já ter diminuído a velocidade porque uma derrapagem seria um desastre. Não se deve colocar muita carga no Buggy, para aproveitar espaço, pois ele poderia ficar muito pesado e tudo ficaria mais difícil. Coisas volumosas e leves (roupas, travesseiros, colchonetes) podem ir no Buggy, mas coisas mais pesadas devem ir no carro-tração, dentro do limite do bom senso.
A visibilidade é importante e é fundamental controlar a traseira e os flancos com os espelhos e nenhuma carga deve atrapalhar a visão. Ao chegar numa cidade ou mesmo num posto de gasolina, é bom visualizar como estacionar pois dar marcha-ré com o Buggy engatado é possível, mas é difícil e demorado para manobrar. É semelhante a manobra do caminhão (cavalo-mecânico) com a carreta. Se quiser virar o Buggy para direita, dando ré, é preciso virar a trapeira do carro-tração para a esquerda - é sempre ao contrário e esta manobra não é fácil para quem não está acostumado. Se ficar atrapalhado é melhor desengatar e manobrar cada carro separadamente.
Após cada parada é bom conferir a munheca, a corrente de segurança e os pneus. Eu não aconselho levar ninguém como passageiro no Buggy pois, em caso de emergência, o mesmo teria pouco ou nenhum controle sobre o carro.
Costumo trafegar com as lanternas ligadas, mesmo durante o dia para que o conjunto carro-tração/Buggy seja bem notado pelos outros motoristas e pedestres. Sempre uso o pisca-pisca para virar à direita ou esquerda e no caso de lombadas ou trânsito lento, vou pisando algumas vezes no freio para que as luzes de breque se acendam e sinalizem a freada. Os motoristas agradecem estes avisos, ficam curiosos com o reboque e procuram não atrapalhar, mas sempre existe o imprudente, o pouco civilizado, o egoísta e precisamos ter cautela com eles.
Mas viajando com prudência é perfeitamente possível levar o Buggy aonde você quiser. Eu já tracionei meu Buggy inúmeras vezes e nunca tive nenhum acidente ou susto.
My dear friend Buggyman, I did what I could. Is it whortwhile ? I hope so. Um grande abraço e muitas felicidades.
AMADEU ZULLINO
fonte: http://www.geocities.com/glaspac73/driving
Levando o buggy pra passear...
Há vários modelos disponíveis. A maioria dos buggies brasileiros fabricados atualmente, oferece um tipo como opcional. Se o seu não tem, é fácil fazer ou comprar um. Verifique os modelos mais comuns nas fotos abaixo e escolha o que mais lhe convém.
Pelotas, fevereiro de 2001 Carlos "Buggyman""
O nome dele é diversão
27/10/2008
-15:25
O nome dele é diversão
Uma das atrações mais simpáticas e originais do próximo Salão do Automóvel,que começa no dia 30 em São Paulo, o Bugster da Fiat me fez lembrar dos famosos buggies dos anos 1970 e 80. Acho que poucos automóveis foram mais perfeitamente integrados ao perfil carioca – e praiano do Brasil – como aqueles fusquinhas com carroceria aberta de fibra. Comparativamente baratos, robustos e divertidos, fizeram um tremendo sucesso entre os jovens (especialmente os de espírito, já que não era raro ver gente de cabelo grisalho ao volante deles) na época. Com o avanço da indústria automobilística, das leis em relação à segurança e, provavelmente, da violência urbana – afinal, em um buggie, motorista e passageiros ficam totalmente expostos e desprotegidos –, esses carrinhos se tornaram mais raros, pelo menos aqui no Sudeste (no Nordeste, ainda há muitos pelas praias).
O Bugster ítalo-brasileiro (o verdinho berrante das fotos) é um exercício que combina futurismo com responsabilidade ambiental (idéias quase que diametralmente opostas ao velho buggie de guerra). Com motor elétrico e materiais naturais e/ou recicláveis, entre outras características, o carrinho da Fiat pode ser classificado como um carango politicamente correto para se divertir nas férias.
O buggie tradicional era inicialmente construído sobre o chassi do velho Fusca (muitas vezes, velho mesmo, prestes a ira pro ferro-velho ou salvo deste), com os motores – 1.200, 1.300, 1500 ou 1.600 cc – que equipavam o besouro ao longo dos anos. E herdava do besouro muitas de suas qualidades e defeitos. Leve e equipado com rodas e pneus de grandes dimensões, vencia com facilidade duas e areais e ainda andava direitinho, para os padrões da época, no asfalto (especialmente em linha reta...).
Com o fim da produção do fusca e, mais recentemente, da Kombi com motor a ar – tradicional propulsor dos buggies –, o número de fabricantes desses carrinhos diminuiu bastante. A VW atualmente ainda fabrica motores refrigerados ar para reposição (não se sabe por quanto tempo) e ainda há buggies “zero” à venda – pelo menos, é o que diz o site da empresa Bugre, que, descobri na internet, funciona atualmente em Rio Bonito, aqui no Estado do Rio. Mas passear empoleirado sobre o banco traseiro do carango, com as mãos segurando o santantônio, na beira da praia – uma das boas lembranças que tenho do carro –, por exemplo, já não é mais permitido (não dá para fazer isso usando um cinto de segurança).
fonte: http://oglobo.globo.com/blogs/rebimboca/post.asp?t=o-nome-dele-diversao&cod_Post=135936&a=
Tuning – brincadeira de gente grande

Dizem que brasileiro é apaixonado por carro. E parece que é mesmo! O servidor da Secretaria Técnica de Eletrônica (STEL), Adamastor Pinto Neto ou Adams, como é conhecido pelos colegas, demonstra, através do tuning, a paixão pelo seu Buggy 92, batizado de Happy Luxo.
Tuning, para quem não está familiarizado com o termo, vem da língua inglesa e quer dizer afinação ou otimização. Os adeptos definem a palavra como a arte de modificar o carro, em algumas partes ou por completo, para deixá-lo mais bonito, performático, seguro e, principalmente, único. Aí, vale alterar e personalizar qualquer componente do veículo: rodas, pneus, motor, carroceria, tapetes, câmbios, dutos de escapamento, som e por aí vai. O tuning é um hobby, feito pura e simplesmente por prazer. O importante é deixar o carro com a cara do dono, digno de exibição e admiração.
No caso do nosso servidor tuneiro, a paixão por veículos e por deixá-los diferentes vem de longe. Há tempos ele já pintava carrocerias de carros de rádio controle, em sua loja. “Agora o hobby passou a ser realidade. Passei da miniatura, ou da escala 1:32 para a 1:1”, ri ao dizer que agora brinca de montar carros de verdade.
Adams explica que já comprou o Buggy com a intenção de modificá-lo e escolheu um carro com 15 anos de uso, justamente para não pagar o IPVA. Além disso, cita mais vantagens: “ao invés de comprar um carro 0 Km por 25 mil reais, original da fábrica, prefiro gastar 12 mil e deixar o Buggy ‘zero’ e do jeitinho que quero”, diz. Para ele, além de deixar o carro personalizado, o tuning ainda tem outra vantagem “é anti-furto. Afinal, quem vai querer um carro tunado? Os bandidos não vão querer sair pelas ruas com um carro cheio de adesivos, cores fortes e néon”, defende.

Para tunar o Buggy, Adams procurou peças em mais de 20 lojas, internet e feiras. O carro é todo no tom azul escuro com partes cromadas. Os tapetes são de alumínio azul e, como não tem portas, Adams teve de aparafusá-los ao assoalho para evitar furtos. Entre os detalhes, que certamente fazem toda a diferença, estão o pára-choque dianteiro com CAMBÃO (engate para ser socorrido de atoleiros), o Santo Antônio sob a capota como nos carros de corrida, as largas rodas com 8 e 9,5 polegadas, pneus de competição e até uma garrafa de nitro (óxido nitroso – NO2) que reserva surpresa aos admiradores. “A garotada vai ficar alucinada”, vibra Adams ao contar sobre a buzina que tem o som do turbo, o adesivo do NOS na garrafa de nitro e sobre a placa especialmente pensada: Need for Speed – OFF ROAD.
No Brasil, dizem os amantes do tuning, a “arte” começou a pegar mesmo depois do lançamento do filme “Velozes e Furiosos”, em 2001. Segundo Adams, aqui em Brasília o filme ocasionou um boom, nessa época, e muitas pessoas aderiram ao tuning. Mas, com o passar do tempo e com a falta de lojas e os altos preços de peças, ultimamente não se vê muito movimento de tuneiros na cidade. Mesmo assim, ele não vê a hora de participar de exposições. Em julho Adams pretendia participar com o Happy Luxo de um festival na Bahia, mas como o evento coincidirá com o dia do aniversário, acabou desistindo.
E Adams parece ter gostado tanto de tunar o Buggy, que segundo ele é o mais bonito do Brasil (ele garante que quanto a roda, pelo menos, só existe igual em outro carro: uma Ferrari), que já tem planos para outro carro, o Kia Shephia, ano 1992. “O carro é muito bom, era da minha mãe, que não o utilizava, e resolveu passá-lo para a minha esposa. Vale a pena investir nele”, garante.
Para entender mais sobre tuning de carros, uma dica pode ser assistir a programas de transformação de carros como o quadro “lata-velha”, do Caldeirão do Huck, na Rede Globo, ou o Pimp My Ride, da MTV.
- Veja o Buggy do Adams antes, durante e depois da reforma
- Mais dicas (revista Motor Tuning Car) sobre o que é permitido e o que é proibido, por lei, fazer no carro.
Fontes consultadas:
- site Tuning Online
- revista Motor Tuning Car
Fotos: arquivo pessoal de Adams
FONTE DO ARTIGO: http://www.senado.gov.br/sf/senado/portaldoservidor/jornal/jornal78/comportamento_tuning.aspx