segunda-feira, 30 de março de 2009

Quantas libras uso nos pneus do meu buggy...



Quando comprei o "Hulk", meu buggy, uma das dúvidas que tive foi sobre a calibragem dos pneus dele.

Sim, pois ao conversar com o Celso, grande persona, e intermediador na compra do buggy, da loja Terra 4x4 em Uberlandia, entendi que nem sempre a calibragem ou a quantidade de ar dentro do pneu deve ser máxima.

Ele mesmo, o Celso, tem um Jeep Troller e utiliza 22 libras em cada um dos pneus.

Então aprendi com ele, para os pneus trazeiros do meu buggy, utilizo 20 libras, e para os dianteiros utilizo 18 libras.

O buggy é muito leve, e quando colocamos 28 ou 30 libras, ele fica extremamente duro e você sente muito as imperfeições do asfalto, já que no meu caso ando com ele nas ruas de Ubelândia (Minas Gerais).

bom é isso aí.
qq dúvida, curiosidade ou sugestão, me escreva.
abrassssssssss e até a próxima,
paulo rogério.

Como calibrar o pneu...

Este é o terceiro post sobre "calibrar pneu". Um assunto tão simples, mas muito importante, e que virou um trilogia! =)


Então vamos ao final da trilogia.

O primeiro passo para calibrar o pneu, é você parar o carro próximo a máquina para calibrar.  Geralmente elas ficam no canto dos postos de combustíveis, se não sabe onde fica é só perguntar para o frentista. Estacione o carro numa posição que privilegie o acesso aos quatro pneus, não vai inventar de parar todo torto e longe...

Após posicionar o carro no local, você deve configurar a máquina para a pressão correta. Então, se você vai começar o pneu dianteiro, configure a pressão para o pneu. Veja na imagem abaixo uma ilustração de uma máquina para calibrar pneus:


O importante na máquina é identificar onde ela está marcando a pressão atual, que é o valor que ela irá calibrar no seu pneu. E os botões de ajuste deste valor. Então você ajusta o valor para o valor informado no manual do carro para calibrar o pneu. Com o valor ajustado, o próximo passo é conectar a mangueira ao pneu do carro.



Para fazer isso é bem simples, desenrole a mangueira e leve-a até o pneu do carro. Retire a tampinha do bico do pneu e conecte a mangueira. Para conectar, basta pressionar a trava de segurança e conectar. Após conectar, é só aguardar o aviso sonoro. Durante o processo, você ficará ouvindo um barulho de ar pressurizado, fique tranquilo, seu pneu não irá explodir. Quando o pneu estiver cheio, a máquina emitirá um aviso sonoro, então você calmamente pressiona a trava de segurança novamente, remove a mangueira e coloca a tampinha do bico novamente (cuidado para não perdê-la!!).

Atenção: Algumas máquinas possuem duas mangueiras, por isso, caso não saiba qual utilizar basta prestar atenção na máquina, pois se ela não estiver marcando a pressão atual no visor ou se ultrapassar a que você determinou, essa mangueira é a manual. No caso de você encher o pneu mais do que devia, basta conectar a mangueira sem soltar a trava de segurança, isso fará o ar sair do pneu.

Após calibrar os pneus dianteiros, volte a máquina, ajuste a pressão para os pneus traseiros e repita os passos novamente.

Não esqueça de calibrar o estepe também.

Pronto, carro seguro e econômico. Preservando o meio-ambiente.

Fique tranquilo, esse é um processo bem simples e sem riscos de danos, muito menos de morte! hehehehe

Existem postos que as máquinas de calibrar ficam junto com as bombas de combustíveis, nesse caso, solicite ao frentista para ele calibrar o seu pneu. Uma boa opção para as mulheres, já que nesse processo é muito provavel que você suje suas mãos.

Dicas sobre o uso do pneu off-road - Armando Bispo

Quantos pódios e quantos passeios frustrados por conta de um pneu? Quem não passou por isso, provavelmente não se aventurou o suficiente ou nunca pilotou um 4x4. Qual o pneu mais adequado para o seu 4x4? Sob que condições um pneu é melhor do que o outro? Lama, piçarra ou areia, qual pneu reage melhor a estas condições? Qual a calibragem certa? São perguntas que estreantes e veteranos do rali fazem a todo momento. 

Ao contrário do que se espera, não existem respostas precisas ou únicas para cada uma dessas perguntas. Quando adicionamos o componente humano (piloto ou motorista) à equação tipo de pneu versus tipo de terreno, comprometemos a teoria dos fabricantes e seus códigos alfa numéricos, normalmente colocados na parte lateral externa dos pneus. 

Pouca gente se importa em ler os códigos gravados nos pneus, tais como LT225/75R16 63H M+S (light truck ou utilitário leve, seguido da largura do pneu em milímetros / a relação entre largura e altura da lateral comparada à largura da banda, o R de construção radial seguido do diâmetro do aro medido em polegadas, 63 sendo a taxa de carga do pneu, seguido das letras S, T ou H que indicam os níveis de aquecimento do pneu a uma determinada velocidade, sendo S=180km/h, T=190km/h e H=210 km/h. Por último, M+S mostra que o pneu é adequado a qualquer das estações do ano). 

Por essas e outras é que gosto de falar em “dicas”, dicas não carregam a precisão científica dos manuais, porém, transmitem um pouco da experiência em off-road que se soma ao variado cardápio de outros bem mais experientes pilotos e navegadores. 

Talvez um segredinho infalível seria “teste você mesmo”. Lembro-me dos primeiros ralis, enfrentando de cara as águas, os mangues, as areias, as pedras e o terrível massapê nas provas do Cearense e Piocerá, sem muita noção, e com o bolso curto, comprei um jogo de pneus MUD de uma determinada marca, cujas laterais mais pareciam uma folha de papel, daí, bastaram alguns quilômetros de pista para as cortantes e inesperadas lajotas de pedras rasgarem pelo menos 3 pneus só no primeiro dia. 

Dois erros cometidos, primeiramente o barato que saiu caro na compra de um pneu frágil que, embora fosse MUD, tinha uma lateral muito fina e frágil. O segundo erro foi utilizar uma calibragem menor que 25lbs, considerada baixa para uso em regiões com muita pedra. Um pneu é simplesmente uma caixa flexível de ar comprimido que suporta o peso do veículo, empurra a massa do veículo para frente, de lado, para trás, estanca o veículo e ainda protege a carroceria e a coluna do piloto das imperfeições do terreno. O pneu inadequado ou o seu mal uso pode provocar acidentes e prejuízos incalculáveis. 

Com o tempo fomos consultando os campeões e experientes do off-road e ganhando experiência própria na escolha de um bom pneu. Por exemplo, quando ouvi que o pneu MUD seria o melhor para a areia, perguntei-me, porquê os buggys utilizavam pneus quase slicks (lisos)? Por serem largos ou lisos? Bem, não foi difícil constatar o que seria melhor para o caso da areia. O clássico vídeo sobre a escalada de um buggy numa parede de areia comprova que alcançar o topo só foi possível graças a potência do motor, destreza do piloto e o uso de pneus do tipo cross com raios na banda de rodagem que mais parecem pás. 

Por outro lado, em situações planas e de baixa velocidade em areia ou dunas, o pneu MUD e seus cravos ou garras sobressalentes são mais propensos a atolar devido ao efeito cavador. Um pneu AT (Todo Terreno), de banda de rodagem mais lisa e mais largo mantém o carro na superfície da areia sem muita resistência, mesmo em baixa velocidade. 

Em caso de um simples passeio pelas dunas ou areia mais fofa, a dica fundamental é usar uma calibragem em torno da metade ou dois terços do que se usa normalmente em asfalto. Já para competições, temos outros parâmetros e outras dicas que ficam para a próxima semana, enquanto isso aprenda sempre e teste você mesmo. 

domingo, 22 de março de 2009

Clube do Buggy Ceará - no Beach Park...

Pra quem gosta de buggy + adrenalina... tá aí a mistura perfeita!!



Dirigindo um autêntico buggy "Manx Meyers" em Londres

achei este vídeo na web e curti demais.
é de um clube de bugueiros de londres - inglaterra.

muito legal, e inspirador!!!



Buggy idêntico ao Hulk...






Eu estava navegando por ai, pela web e acreditem encontrei um bugginho praticamente igual ao HULK, tanto no modelo quanto na cor.


Vejam que legal. No caso, o que encontrei está à venda em São Paulo, por R$15.000,00. Já o HULK, eu não vendo, não dô e não impresto...hehhheehhe

Abraços,
Paulo R. Luciano.

Uma imagem, um sonho...



Esta imagem acima alimentou meu sonho por quase uma década sobre ter um buggy como mais um carro de família.

Bom, como todos que acompanham o blog já sabem, este sonho foi realizado em janeiro de 2009, com a compra de um BRM verdinho, e lindo por sinal, que logo ganhou o nome de HULK.

Acredite no seus sonhos, coloque metas, procure, corra atrás daquilo que você almeja e verá realizado, mais cedo ou mais tarde!!

Forte abraço, de um sonhador incanssável,
Paulo.

O Hulk chegou!!!!




Olá todos!!!

Resolvi montar este blog para selar a conclusão de um sonho: a compra de um buggy.

E olha que foram muitos anos de espera, escolhas, desencontros (diversas vezes via um buggy lindo, mas não tinha dinheiro, ou vice-versa) até que em janeiro desse ano (2009) depois de tantos anos procurando, o buggy perfeito chegou!!

E já foi batizado pelos meus dois baixinhos (Yan, de 5 anos e Cauê, de 3 anos). Como ele é todo verde, o nome não poderia ser outro: HULK!

Vou procurar colocar aqui no blog aventuras que estamos vivendo e viveremos com o "Hulk - o buggy feliz".

A agenda dele já está cheia, pra este ano pretendemos ir ao litoral paulista desfilar de buggy. E olha que moramos no interior de minas, a cerca de 750 km da praia mais próxima.

Quero agradecer ao pessoal do www.planetabuggy.com.br (na verdade eles nem me conhecem) mas aquele pessoal e o conteúdo do site ajudou a manter viva a chama desse sonho!

forte abraço a todos,
Paulo - feliz dono de um buggy!

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FOTOS DO MEU BUGGY: "Hulk"

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