segunda-feira, 26 de abril de 2010

ADESIVAGEM DE BUGGY - algumas propostas...





olá leitores do "blog do buggy"!

alguns alunos meus de Design Gráfico fizeram propostas para adesivagem do HULK (o buggy que é a razão pela qual existe este blog), este buggy verdinho que aparece em todos os lugares pela página....ehehehehhe.

dentre mais de uma dezena de opções achei interessante particularmente duas possibilidades: uma insere a bandeira do brasil com motivos que lembram a copa do mundo de futebol 2010 (na África do Sul).

outra, insere o leão e outros animais como possibilidades de aplique.

portanto fiquei entre a bandeira do Brasil nas laterais e o leão no "capô" do buggy.

vejam as fotos acima (no inicio da postagem) clique para amplia-las, e deixem seus comentarios a a vontade.

abrassssssssssss a todos,

MAIS DE 100 FOTOS DE BUGGY...





olá leitores do meu "blog do buggy"!

este fim de semana estava inspirado e fiz um ensaio com meu buggy, tirando mais de 100 fotos bacanas do mesmo.

pra quem gosta de buggy, é um prato cheio.

VEJA NO LINK ABAIXO TODAS AS FOTOS DO ENSAIO:

abraços, e até a proxima,

segunda-feira, 12 de abril de 2010

GURGEL X12 XAVANTE - FOTO... (fonte: Quatro Rodas Online)


GURGEL X12 XAVANTE - fonte Quatro Rodas Online...

Ao visitar a linha de produção do Corvette no ano de lançamento, ainda em 1953, João Augusto Conrado do Amaral Gurgel conheceria um processo que foi determinante na sua futura carreira de construtor de carros. Foi quando teve contato com a fabricação de carrocerias de fibra de vidro. Ao dominar essa técnica, anos depois Gurgel passou a fabricar minicarros movidos a gasolina para crianças que se tornaram objeto de sonho entre os pequenos. Em 1966, o engenheiro apresentou no Salão do Automóvel um veículo para os mais crescidos. O termo crossover ainda não era usado, mas definiria bem o Ipanema, um veículo que mais parecia um cruzamento de jipe com bugue. Usava o chassi VW com a carroceria de plástico, a receita típica dos bugues, mas tinha desenho que fugia do padrão da categoria. Apesar dos limites do chassi e da suspensão no fora-de-estrada, ele foi embrião para aquele que viria a ser o mais longevo carro da Gurgel, o jipinho Xavante, produzido até o início da década de 90.


Testado por QUATRO RODAS ainda em fase experimental, em 1973, o jipe tinha o motor 1300 do Fusca. Mais tarde viria uma opção mais potente, o 1600, versão álcool e gasolina. Em relação ao antigo bugue, o conjunto ganhou resistência com a adoção de uma estrutura tubular revestida de fibra de vidro. O sistema, patenteado como "Plasteel", garantia o monobloco por 100000 quilômetros contra corrosão e torções. As mudanças na suspensão traseira, que recebeu amortecedores e molas helicoidais, contribuíram para melhorar o condicionamento físico do utilitário e o conforto dos passageiros. Mas a grande novidade era o sistema Selectraction, uma quase prosaica solução. Nas palavras da fábrica, "bloqueio seletivo nas rodas traseiras". O efeito dos freios independentes é praticamente o de um diferencial autoblocante, com custo bem mais baixo.


Do visual quase militar faziam parte um guincho manual na frente com 25 metros de cabo e pás embutidas nas laterais. O XT, abreviação de Xavante, passou por testes feitos pelo Exército e pela Marinha e teve desempenho comparado com o de veículos com tração nas quatro rodas. Segundo o projetista Ari Rocha, amigo e colaborador informal de Gurgel, por motivos de segurança as Forças Armadas questionavam o uso da fibra de vidro nos equipamento militares. Em caso de acidente ou explosão, eventuais fragmentos não poderiam ser detectados por raio X. Gurgel passou a desenvolver um pigmento que fosse "visível", mas não prejudicasse a resistência do material.


Em 1975, o jipinho recebeu modificações, ganhou aspecto mais "civilizado". E a fábrica mudou-se da Zona Sul de São Paulo para o interior, mais precisamente, a cidade de Rio Claro.


Desapareceram os implementos laterais, e o estepe, antes aparente sobre o capô, ficou encoberto por ele - no futuro, iria para a traseira. No ano seguinte, o X-12, ganhou a opção de teto rígido, chamada TR. Logo depois, de olho no mercado jovem, ele vestiu jeans: bancos, portas e teto eram de tecido azul desbotado. Grandes pneus traseiros tipo dune buggy reforçavam o jeito descontraído.


Ao mesmo tempo em que vinha conquistando usuários por todo o país - os Xavante podiam ser vistos nas praias transportando turistas, trabalhando na roça, fazendo serviço militar ou patrulhando cidades. O jipe também atravessou fronteiras e chegou a fazer boa figura entre nossas exportações. Poucos carros mereceram tantos elogios ao longo de anos de testes na revista QUATRO RODAS. Os textos exaltavam a robustez e o conforto oferecido aos passageiros. Na edição de junho de 1978, o modelo agradou pela "extraordinária resistência" e pelo baixo consumo: média de 11 km/l.


Na hora de atravessar maus caminhos, ele mostrava a determinação de um bandeirante, graças ao vão em relação ao solo de 33 centímetros e a ângulos de entrada e saída de 63 e 41 graus, respectivamente. Mas, no asfalto, seus feitos eram mais modestos. Os freios não primavam pela eficiência e sua rodas traseiras tinham ímpetos de varrer a pista. Ainda assim, posso testemunhar a seu favor: sem capota e com velocidade estabilizada em torno de 90 km/h, apsear do ruído, o nível de satisfação é o de um conversível. O carro que você vê é 1988 - daí para a frente o jipe ganharia o nome de Tocantins. Pertence aos comerciantes de automóveis Bruno e Fábio Gianinni, pai e filho. Vale o aviso: os dois nem pensam em fazer negócio com ele.


Teste QUATRO RODAS (agosto de 1978)
ACELERAÇÃO: 0 a 100 km/h......33,4s
VELOCIDADE MÁXIMA: 109 km/h
FRENAGEM: 80 km/h a 0......36,1m
CONSUMO (média): 11km/l
Ficha técnica (modelo 1978)
Motor: Traseiro, 4 cil., ref. a ar, 1584 cm3
Potência: 60 cv (4600 rpm)
Torque máximo: 12 mkgf (2600 rpm)
Câmbio: 4 marchas, tração traseira
Carroceria: Conversível, fibra de vidro
Dimensões: Compr., 344 cm; larg., 170 cm; alt., 173 cm Peso: 750 kg Suspensão: Diant.: barras de torção em feixes; Tras.: semi-eixos articulados, molas helicoidais
Freios: Tambor nas quatro rodas
Direção: Setor e rosca sem-fim
Preço (nov/1977): 97917 cruzeiros
Preço atualizado: 44300 reais

domingo, 11 de abril de 2010

DESIGN BANCO AUTOMOTIVO - GURGEL X12 "DiKaiú"





olah leitores do "blog do buggy".
conforme post anterior, estivemos nas ultimas semanas pesquisando algumas coisas relacionadas a forração (courino, etc...) para bancos automotivos.

a idéia era colocar no "DiKaiú" (nosso Gurgel X12) um acabamento diferenciado e com a cara do Gurgel: divertido e ao mesmo tempo robusto.

bom, encontramos o courino acima, apropriado para carros (aguenta sol e um pouco de água - respingos - já que também teremos a opção de andar sem portas.

VEJA TODAS AS FOTOS DOS BANCOS ACESSANDO LINK ABAIXO:

eh isso aih.
abrasssssssss a todos, e até a próxima!!!!

sábado, 3 de abril de 2010

Renault lança carro com estofamento 'fashion'... - fonte G1



olah leitores do "blog do buggy".
andei pesquisando algumas coisas em termos de "estofamentos automotivos" pois estava definindo o que colocar no "DiKaioo" (nosso Gurgel). encontrei esta interessante reportagem sobre estofamentos criados para os Twingo da Renaut.

leiam e se inspirem!
abrasssss,
paulo - Blog do Buggy.

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Edição limitada do Twingo será vendida apenas na França.
Assentos dos bancos trazem desenhos inspirados na moda.

Renault vai produzir 800 unidades do Twingo com estofamento estilizado (Foto: Divulgação)
A Renault vai lançar na França uma edição limitada do Twingo voltada exclusivamente para o público feminino. Baseado no modelo Dynamique, o carro Twingo Art Collection tem como detalhe especial o estofamento com desenhos ligados ao mundo da moda.

A idéia da estilista sueca Christina Drejenstam possibilitou a criação de estampas coloridas, suaves ou com desenhos de mulheres atraentes.

O carro será preto por fora, para destacar ainda mais a obra aplicada nos assentos dos bancos dianteiros e traseiros. Apenas 800 unidades deste Twingo “fashion” serão comercializadas ao preço de 12.050 euros (R$ 33,4 mil).

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